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Enviada em: 10/10/2018

A rede mundial de computadores, Internet, tem diversos mecanismos, como as redes sociais, na qual diversas pessoas se comunicam diariamente. Elas têm um grande poder influenciador, por isso são usadas por futuros candidatos à cargos eleitorais. Ou seja, o papel dessas redes nas discussões políticas é de compartilhamento de informações.   Desde a Grécia antiga, as discussões políticas eram utilizadas para se saber sobre os problemas sociais da pólis e hoje ela passou de pessoalmente, como na Grécia, para virtualmente, através das redes sociais. De acordo com, um levantamento feito pelas plataformas We are Social e Hootsite, 3 bilhões de pessoas, cerca de 40% da população global, usa uma rede social ativamente, portanto, tais redes representam um grande público por isso são usadas na dispersão de informações na política.   Todavia, muitas vezes há manipulação de informações, criando as chamadas Fake News (notícias falsas, em português), como afirma pesquisa realizada pelo Instituto da Internet na Universidade de Oxford, Reino Unido, que grupos de atores políticos atuam disseminando notícias falsas para aumentar a importância de determinados assuntos e candidatos. Tais notícias no cenário político podem ser responsáveis por uma errônea escolha de pessoas para futuros cargos.  Por conseguinte, para se ter as redes sociais como algo positivo, deve-se tomar algumas medidas contra essas Fakes News. Logo, Facebook e Twitter, as mais amplamente usadas, devem ter uma política repreensiva contra tal ação, divulgando aos seus usuários que, ao verem alguma notícia duvidosa devem denunciá-la. Além de contratarem fiscais para fiscalizar os assuntos mais falados e verificar sua veracidade, principalmente em épocas de eleição. Ademais, o TRE, Tribunal Regional Eleitoral, deve informar aos candidatos sobre o erro que é a disseminação de notícias falsas, através de palestras, com o propósito, de que tal ação seja liquidada.