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Enviada em: 10/10/2018

O uso correto e incorreto de uma ferramenta       Segundo o filósofo Aristóteles, o homem é um animal político, ou seja, o ser humano possui como instinto a participação política, e as redes sociais possuem um papel auxiliador na ideia do pensador. Nesse sentido, dois aspectos são relevantes: os benefícios e os  malefícios da internet sob a sociedade.        Sendo assim, vale ressaltar que o cenário virtual é composto por uma diversidade de ideologias e informações. De acordo com uma pesquisa do Instituto Ipsos, 70% dos brasileiros têm acesso á internet. Sob tal ótica, a acessibilidade momentânea de notícias, aos projetos dos candidatos políticos e aos direitos do eleitor aumentam o senso crítico dos cidadãos. Logo, o uso do Facebook, Twitter, Instagram e Whatsapp garantem uma maior interação social e a prática da democracia.         Porém, essas ferramentas também podem ser usadas para o mal, pois o grande volume de informações sem uma análise crítica pode confundir a população. Além disso, o alto número de fake news que circulam pelas redes sociais distorcem a realidade por meio de notícias falsas, e tendem a manipular os eleitores. Por conseguinte, a internet é uma ferramenta do bem e às vezes do mal, quando ocorre a massificação por interesses obscuros.           Fica evidente, portanto, a necessidade de medidas para resolver esse impasse. Dessa forma, cabe ao Poder Legislativo criar um projeto de lei que filtre as fake news presente nas redes sociais, para que os eleitores recebam as verdadeiras informações. Ademais, o próprio internauta deve analisar se as fontes das notícias são confiáveis. Assim, observada a ação conjunta entre população e poder público, as redes sociais se tornarão um meio confiável.