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Enviada em: 29/10/2018

A internet e as redes sociais como Facebook, Twitter, Instagram e Whatsapp, tornaram-se uma ferramenta de divulgação relevante para candidatos e seus partidos no processo eleitoral. Tal fato deve-se à popularização mundial desses recurso, abrangendo todas as classes sociais. Contudo, o acesso público permite a divulgação indiscriminada de informações, muitas vezes denegrindo pessoas e suas propostas, na competição pelo eleitorado.     Assim, no plebiscito de 2018, esse recurso foi de grande valia para alavancar as campanha de partidos pouco conhecidos. Podemos citar a candidatura de Jair Bolsonaro à presidência, pois sendo candidato pelo PSL, um partido com poucos representantes no Congresso Nacional até então e sem apoio de grande partidos, ganhou relevância nacional ao elaborar um projeto que tinha, como canal principal de comunicação,, as redes sociais.     Entretanto, um fator contraditório para validação dessa forma de comunicação pelos mais conservadores está na constante divulgação de notícias falsas que denigrem adversários e colocam em dúvida a idoneidade das informações de redes sociais. Além disso, evidencia o despreparo da sociedade brasileira para seu uso, visto que essa compartilha informações sem verificar suas fontes, demonstrado imaturidade para seu uso. Para elucidar tal fato podemos utilizar as notícias de que as urnas teriam sido compradas pelo PT para garantir a vitória de Fernando Haddad à presidência.    Portanto, a solução da questão esta na educação das pessoas que se utilizam essas ferramentas. Primeiramente é necessário que os usuários reportem aos administradores das redes qualquer informação ilegítima encontrada. Estes devem ter profissionais em pronto atendimento para remover esses registros, punindo os donos dos perfis com bloqueio ou exclusão da conta. O objetivo é garantir que todos verifiquem as informações antes da postagem, reduzindo a quantidade de fake news.