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Enviada em: 18/10/2018

Na Grécia Antiga, a Ágora, uma praça que tinha um sentido político, onde se deliberavam assuntos importantes para a vida dos cidadãos. Logo, analogamente a Ágora são as redes sociais como o WhatsApp, Instagram e Facebook que atualizam quase que instantaneamente eventos e notícias sociais. Devido a tal fato, a rede social tem relevância nas discussões políticas, mas pode ocasionar uma rede de má formação de opinião.       Sabe-se que, horários políticos são comuns em rádios e TV, não atingindo alguns públicos. Visto que a internet praticamente superou fronteiras, facilitando o acesso da população às mídias sociais, seu uso para propagandas e discussões eleitorais é atrativo para chegar a um maior número de pessoas.De acordo com a pesquisa realizada pela Federação do Comércio do estado do Rio de Janeiro, em 2016, apenas 30% dos brasileiros não tinham acesso à internet, comprovando a quantidade de futuros eleitores à explorar-se.       Além disso, a internet com suas redes de socialização pode ter seu uso de forma equivocada. Transformando as redes sociais em uma esfera manipulativa, bombardeada por "fake news" ou notícias mentirosas, propagando mensagens e imagens para disseminar dúvidas entre os eleitores. Nesse contexto o Facebook, em 2016, divulgou conteúdos falsos que foram compartilhados de forma intensa pelos eleitores de Donald Trump sobre a candidata Hillary Clinton, devido à corrida presidencial dos Estados Unidos.   Enfim, a rede social tem sua importância e também precisa de devida atenção referente à mentiras lançadas. Tanto as mídias sociais, quanto o poder judiciário devem agir em parceria para coibir as notícias de má fé, punindo de acordo com as leis já existentes e criando um canal exclusivo de denúncias. Ademais, fiscalizar as denúncias e realizar suas devidas punições, de forma mais rígida, principalmente os crimes e fraudes relacionadas as veiculações políticas, permitindo assim, mais veracidade das notícias e segurança para os eleitores.