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Enviada em: 20/10/2018

Atualmente, a propagação de informações tem sido feita via redes sociais, tanto em páginas de jornais eletrônicos ( como o Estadão e a Folha de S. Paulo) quanto por meios de comunicação pessoal, como "chats" do WhatsApp, principalmente, visto que o alcance seria mundial muito mais rápido do que num jornal impresso       Uma consequência disso é a disseminação de Fake News, notícias falsas ( tradução literal) espalhadas por e pelas pessoas. As Fake News sobre as eleições de 2018, assim como em qualquer outro grande assunto, tomaram alcances gigantescos. As últimas são sobre propostas políticas entre os candidatos do segundo turno, Jair Bolsonaro, do PSL, e Fernando Haddad, do PT. Essas Fake News são muito bem esquematizadas, transmitidas com "prints" de telas de celulares com sites influenciadores ou particularmente sobre política, como o Estadão, ou sites gerais, como o O Globo, mas que ainda mantém influências, com seus artigos, nas tomadas políticas pelas pessoas.       O uso da internet possibilitou o achamento de pesquisas, propostas, opiniões e/ou qualquer situação que remete ao candidato cujo nome está na "busca" no Google. Uma simples palavra chave, em poucos segundos, traz a tona tudo aquilo sobre o que ou quem se deseja procurar. As redes sociais que levam mais destaque nas tomas políticas são Twitter, com o levantamento de "Hashtags", Facebook, com declarações de apoio em fotos de usuários e/ou textos em perfil público, Instagram, com fotos e vídeos de apoio ou relação contra alguma proposta ou candidato, e o Youtube, com o "em alta" de vídeos sobre política, como o do Felipe Castanhari, que forneceu dados imparciais sobre todos os candidatos antes da eleição.       Nem sempre todas as informações são verdadeiras nas redes sociais, mas não é apenas nelas que acontece a propagação errada. A soltura verbal dessas informações sem fonte conhecida ou a falta de busca por preguiça da parte do cidadão brasileiro tende também a influenciar nas opiniões populares.