Materiais:
Enviada em: 05/11/2018

A imprensa nem sempre foi imparcial, muitas vezes não é, e tende a ver as coisas em um determinado ponto de vista. Nós sabemos disso ao ler os jornais, assistir a televisão ou ver algum vídeo. Hoje as redes sociais possuem um papel essencial para a divulgação de notícias, sejam falsas ou não. Em período de eleições presidenciais é preciso ter muita cautela o que a mídia diz e sempre procurar a verdade, sendo um dever de cidadão.   A campanha de Jair Bolsonaro, futuro presidente do Brasil obteve uma vitória significativa contra o candidato Haddad. Sua campanha inteira baseou-se nas redes sociais como principal meio de comunicação. Bolsonaro afirma que usou as redes para não ser refém da mídia, e para poder divulgar sua campanha da melhor forma possível e com a melhor liberdade. Este não é o único caso, as redes sociais foram essenciais para a eleição de vários candidatos e se mostrou uma nova forma de poder.  Hoje, uma das atividades habituais das pessoas é o uso de celular para "matar o tempo", se informando a respeito das coisas mais peculiares e desnecessárias que existem. Nas redes sociais pode-se publicar tudo, há grupos que falam sobre interesses grotescos assim como há comunidades científicas e religiosas. Há varias coisas param ser feitas e revolucionou o mundo atual, por isso muitas vezes não sabemos o que fazer a respeito de tanta informação. E claro, que mais cedo ou tarde iria se tornar meio de divulgação, mostrando assim mais uma vez o poder que ela tem.   As redes sociais se tornaram um novo meio do político dizer aquilo que ele realmente quer dizer e não ter o que foi dito falsificado pela mídia. É um meio de divulgar argumentos e propostas, e mais tarde ou mais cedo creio a imprensa terá que re-formular seu princípios para poder competir as redes sociais e usa-las(como faz hoje). Acredito que os políticos devem enfatizar a paz entre as pessoas, para não permitir discursos de ódio e que muitas veze se tornam obscenos. Por ser um meio de comunicação, é um dever ser prudente ao usa-las, para não corromper, e não deixar de buscar os argumentos.