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Enviada em: 02/11/2018

Conhecimento político ameaçado    Diante do englobamento de assuntos, que a era digital vem trazendo para discussão, tem -se as redes sociais como disponibilizadoras de conteúdo político, em que ocorre o compartilhamento das propostas governamentais, bem como das opiniões individuais. Todavia, em ao acesso rápido de informações, abre- se espaço para a alienação virtual.    Tendo em vista, que a teoria machadiana critica a prevalência de uma cultura de interesses, observa- se tal fato na política historicamente, tal qual, em busca de aceitação eleitoral, os candidatos apresentam o discurso de melhor retórica, mesmo que infrinjam a ética e moral. Como exemplo disso, obtém- se as notícias falsas disseminadas mundialmente, refutadas por jornais de audiências consideráveis. Porém, gera- se reflexões em primeiro momento distorcidas, acarretando a manipulação dos fatos, e consequentemente, das opiniões dos indivíduos.    Por outro viés, com a democratização da internet e liberdade de expressão, há a possibilidade de uma debate social, analisado como essencial aqueles que trabalham em grandes metrópoles brasileiras, onde a redução do tempo livre inviabiliza, em geral, a discussão de forma presencial. O que, segunda a psicologia, torna- se fundamental, porque o ser humano tende a buscar intrinsecamente a reflexão coletiva, como maneira de inserir- se no contexto e torná-lo comum aos demais.    Em síntese, é fundamental o MEC, juntamente ao poder legislativo, projetarem uma lei que desenvolva aulas de conhecimentos sobre os candidatos nas redes sociais, a fim de fornecer base para os usuários fomentar ideias plausíveis, distanciando das notícias falsas. Igualmente, cabe a mídia fornecer debates educacionais entre educadores no intuito de apresentar a essencialidade do equilíbrio de informações entre o meio físico e virtual. O que pode gerar o distanciamento da manipulação política, colaborando com o senso crítico, como também o bem comum.