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Enviada em: 01/11/2018

Com o advento da 2ª Guerra Mundial,criou-se a necessidade de enviar e receber mensagens em um curto espaço de tempo, para que o comando e as tropas pudessem se comunicar. A partir daí ,as redes de comunicação virtual se desenvolveram cada vez mais e chegam até a atualidade. A internet possui um grande papel social, o de divulgar informação. Entretanto, quando se trata do papel das redes sociais nas discussões p políticas, as ideias divergem, suscitando prós e contras.        Em primeira análise, cabe pontuar que 70% da população brasileira possui acesso a internet e que 69% dessas pessoas afirma que o smartphone é o principal meio de comunicação e acesso à informação, segundo uma pesquisa realizada pela Fecomércio-RJ. Diante dessa perspectiva, os que são a favor do uso de redes sociais nas discussões políticas, afirmam que a maioria da população brasileira apresenta interação com a internet e que possuem capacidade de opinar e replicar idéias. Dessa forma, ocorre a democratização da informação e reflexões inteligentes sobre os pontos de vista.          Já os que são contra o uso das redes sociais nas eleições, indagam que a internet não possui fiscalização rigorosa do governo para detectar crimes eleitorais, e que dessa forma, a propagação de notícias falsas são imperceptíveis e incontroláveis, além de influenciarem o voto e a decisão pessoal do eleitor.         Portanto, cabe uma conciliação entre o uso das redes sociais nas discussões políticas. Dessa maneira, é importantíssimo ressaltar o conceito  de corpo social, proposto por Durkheim, onde ele defende a existência de pessoas diferentes que fazem parte do mesmo corpo, que estando saudável, colabora com o desenvolvimento da nação. Diante dessa perspectiva, é necessário que o Governo Federal  juntamente com o TSE entre  em parcerias com os Ministérios da Educação e da Cultura, promova em espaço públicos como, as livrarias, cafés ,praças e escolas, aulas de história e sociologia , criando um espaço para debates e reflexões. Desta maneira , o Brasil formará eleitores e cidadãos intelectuais e tolerantes com o próximo.