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Enviada em: 02/11/2018

Na antiguidade, os gregos iam em "praças" públicas discutir assuntos, no sentido político, para a vida da população e sociedade. Já na pós modernidade, as discussões continuam, mas o ambiente agora é virtual, consequentemente o número de integrantes foi ampliado. Em contraponto, ha usuários dessas redes virtuais que compartilham notícias com conteúdos errôneos sobre os candidatos, com um objetivo perverso.   Em primeiro plano, é preciso destacar que graças ao contato com a tecnologia, trocas de opiniões e discussões saudáveis acontecem a todo momento. Assim, o entendimento sobre o cenário político atual e a compreensão de o que cada cargo realiza e em prol de quem é simplificado. Dessa forma, as redes sociais são convertidas em meios essenciais para os indivíduos em sua formação política e social.    Dessa forma, essas fake news são causadas, pois a velocidade em que a noticia se propaga é maior que a capacidade das pessoas possuem de verificar a integridade das mesmas. A fim, de atacar os políticos, e com isso criam aversão da sociedade com os pretendentes à cargos públicos, as pessoas compartilham cada vez mais . Além disso, o ambiente se torna mais agressivo no momento que é utilizado palavras desrespeitosas e preconceituosas, no momento que a pessoa já esgotou seus discursos e necessita rebaixar o próximo, para sentir que "ganhou" a discussão. Parafraseando Friedrich, "Frágeis usam a violência, e os fortes, as ideias".     Evidencia-se, portanto, que para um melhor aproveitamento das redes sociais nas eleições 2018. É imprescindível, que a população em conjunto reportem qualquer tipo de discurso de ódio, com o objetivo de diminuir a presença desse tipo de violência nas redes virtuais. Ademais, para reverter a problemática da fake news, é necessário que a mídia como canal com cunho informativo, aborde conteúdos que esclarecem a importância de verificar se as reportagens são realmente reais e de fontes seguras.