A Constituição Federal de 1988 assegura a liberdade de expressão, desde que não infrinja terceiros. Por conseguinte, no atual século XXI, com o surgimento das redes sociais frente a necessidade de diminuir e informar à distância, as discussões políticas sobre as eleições de 2018 foi um dos avanços decisivos para intensificar o papel dessas mídias hordienamente.Nota-se, nesse sentido, a existência de dois fatores pertinentes evolutivos: à expansão de ideologias e pensamentos diversos e à eficácia do fácil acesso as características e propostas dos representantes políticos, moldaram a prática da cidadania. Em primeira análise, a conquista dos meios de comunicações, as redes sociais, no âmbito da política foram marcantes para a efetivação da cidadania. Só para ilustrar, em meados do século XVIII, durante os períodos Joanino e, posteriormente, Regencial, a sociedade brasileira era censurada de participar e de debater sobre a administração política da época. Desse modo, é notório que houve avanços sócio-políticos, principalmente, no que diz respeito ao incluir a população nas decisões estadista, o que contribuiu para a diversificação de questionamentos e pensamentos dela. Sendo assim, percebe-se a importância das mídias sociais como instrumento de democracia na tomada de discussão entre indivíduo e político. Outrossim, consoante ao termo filosófico -Imperativo Categórico- de Immanuel Kant, no qual propõe uma ação que tenha em vista o dever benéfico a todos eticamente. Como resultado, a atuação das redes sociais na política serviu como atalho para os sujeitos participantes reconhecerem a identidade de seus candidatos, como, por exemplo, as propostas e as mudanças que eles pretendem realizar. Portanto, a Internet, como meio de discussão ética, ampliou a maneira pela qual o cidadão se tornou ator político de seus interesses, ao buscar o bem comum, isto é, o dever kantiano. Logo, é imperativo estabelecer medidas cabíveis a difusão das redes sociais na política. Para isso, o Estado, com apoio da mídia, deve instituir e ampliar o papel das mídias sociais, por meio do alargamento dos espaços da política, isto é, disponibilizar em cada cidade e em comunidades urbanas, projetos que mostrem como as redes comunicativas podem ser usadas, ao incluir a sociedade em debates que possam transformá-la em protagonista das decisões, e através de propagandas, divulgar a importância da participação dos cidadãos frente as questões de seu futuro representante público, com objetivo de democratizar e aperfeiçoar a política brasileira. Dessa forma, a Constituição de 1988 passará a ser aplicada conforme os direitos previstos tornar-se-á prioridades.