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Enviada em: 04/11/2018

As redes sociais vem crescendo muito nos últimos anos levando entretenimento, passatempo e até mesmo auxilia no trabalho de várias pessoas. No Brasil, esses aplicativos vem incrementando as discussões políticas partidárias. Se por um lado o candidato pode expor com mais clareza sua ideias e ter maior contato com seu eleitores, por outro notícias podem ser deturpadas e alteradas, levando a conclusões errôneas sobre os mesmos.       Podemos dizer que a exposição do político na internet pode dar uma maior visibilidade ao público de sua pessoa, oferecendo tempo que a televisão, por exemplo, não daria. Como afirma O físico Isaac Newton, toda ação gera uma ação de maior ou igual valor, esse debate direto pode trazer bons ou maus resultados. As dúvidas são esclarecidas, propostas são expostas, o povo tem voz e questiona, tornando mais fácil a escolha de seu representante.    Entretanto, essa facilidade de expor informações, podem gerar informações laçadas de má fé, permeando esse vasto campo de comunicação de informes deturpados. Essas publicações podem levar a mudanças de escolhas, induzindo de forma equivocada o cidadão. Hoje, segundo o Jornal Valor Econômico, mais de 120 milhões de pessoas tem acesso a internet o que torna esse meio altamente utilizado para as campanhas políticas.         Sendo assim, o TSE disponibilizaria um canal onde os postulantes a cargos públicos pudessem expor de forma clara em sem manipulação suas propostas, nesse local ficaria disponível todas informações desse elemento, tanto boas quanto ruins. A polícia Federal junto com uma equipe técnica de informática, analisaria informações expostas como falsas, encontraria a fonte através do IP de origem e aplicaria punições legais, coibindo esse tipo de ação. Assim, esse veículo estaria sendo utilizado de forma mais produtiva, tanto para o eleitor quanto para o candidato.