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Enviada em: 23/11/2018

Propaganda Política       Nas eleições de 2018 houve um uso massivo das redes sociais para fins políticos, não só por parte dos partidos como do público em geral. O povo brasileiro vivenciou a ascensão de representantes que não tinham tempo de televisão e rádio. O Brasil tem agora, um presidente eleito, sem grande propaganda, e, com um baixíssimo investimento de recursos, elevou o partido ao qual pertence ao pódio dos grandes no congresso.       As redes sociais serão com certeza a ferramenta que irá democratizar a informação e retirá-la do monopólio da grande mídia. Com as redes sociais o cidadão comum pode se expressar como quiser e se informar sobre o que quiser, utilizando a fonte que lhe parece mais confiável. Houve divulgação de notícias falsas como ocorre em qualquer pleito eleitoral, mas, como sempre, o lado que está perdendo é mais apelativo.       Seria a divulgação de notícias falsas um motivo para limitar as redes? Jamais. Em qualquer esfera de comunicação, existem fatos e mentiras. Cabe ao leitor procurar por aquilo que julga seguro. O chamado "fenômeno das Fake News" existe, porém, em escala muito menor daquilo que a grande mídia divulga. Não passa de um simplório discurso de perdedores, querendo atribuir a derrota a fatores externos. A verdade franca, é que, sobre o PT, é impossível inventar alguma notícia falsa que seja pior do que as verdadeiras.       Nos próximo 4 anos, cabe a ambos os lados se unirem à procura de um futuro auspicioso ao Brasil, terminar com as escaramuças que tanto já macularam o nobre verde- louro de nossa flâmula. É como querer afundar o barco no qual se está apenas por não gostar do homem que o conduz. É insano molestar a política de um país apenas por uma visão de futuro diferente. Discorde e concorde, mas das ideias, jamais da pessoa. Ao Brasil devemos o melhor. O certo a ser feito é se perguntar, não "o que a pátria pode fazer por mim" mas sim "o que eu posso fazer pela pátria".