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Enviada em: 24/11/2018

Desde o início dos tempos, a raça humana sempre se dividiu em povos extremamente sociáveis e esta coletividade contribuía para o bem estar e sobrevivência da espécie. Nos dias atuais, ainda possuímos essa facilidade para socializar, porém de uma forma mais superficial e indiferente, as chamadas redes sociais. Por meio dessas plataformas online que o cidadão  normalmente se informa sobre o mundo em geral.       Sempre que há alguma situação polêmica acontecendo, grandes grupos se aglomeram em redes sociais, se posicionando e discutindo sobre o assunto em questão, sendo que muitas vezes essas discussões saem do controle e acabam em incontáveis ofensas sendo disparadas por ambos os lados. O assunto polêmico mais atual seria as Eleições 2018, que causou muitos protestos virtuais em função das contrariedades que circundam os candidatos para presidência.       O uso de redes sociais neste período foi intenso, candidatos divulgavam suas campanhas e eleitores promoviam seus candidatos, ao mesmo tempo que depreciavam a concorrência, e o fluxo de informação se mantinha constante durante a maior parte do dia. Isto pode ter contribuído para a reputação dos candidatos, no entanto, o fator determinante no resultado final é atribuído as ''fake news'', ou notícias falsas. Eleitores na tentativa de descredibilizar a concorrência, inventavam ou manipulavam informações sobre os candidatos.     As eleições, que deveriam ser baseadas em honestidade e transparência acabaram por ser desvirtuadas por um povo que não foi capaz de construir opiniões próprias e acreditou em notícias sem fundamentos. Um evento de tamanha importância deveria ter mais fiscalização por parte do governo em conjunto com as empresas responsáveis pelas redes sociais, acabando assim, com o fluxo de informações falsas.