Materiais:
Enviada em: 24/11/2018

Redes Sociais são mídias que se tornaram essenciais na vida da população, pois é por meio delas que é possível ter uma interação instantânea com uma empresa ou uma pessoa física. As pessoas podem se comunicar com quem quer que seja, independentemente da distância. Com o advento das Redes Sociais as relações mudaram, o perfil do consumidor passou a ser outro, e por que não, do eleitor. As Redes Sociais mudou a maneira dos próprios políticos fazerem campanha. Tem candidato que sequer tinha muito tempo de televisão, que antigamente era crucial, mas hoje nem tanto. Os eleitores estão nas Redes e não mais na tv. De um lado, as mídias sociais são plataformas que podem facilitar a comunicação política, permitindo o surgimento de startups jornalísticas, veículos de jornalismo independente e inciativas de midiativismo da sociedade civil. Em outras palavras, elas podem representar um passo na direção do aumento da liberdade de expressão e da redução do poder de oligopólio exercido pelas poucas empresas familiares que dominam o jornalismo brasileiro – temos um dos sistemas midiáticos mais concentrados do mundo. De outro lado, as próprias mídias digitais estão sob o controle oligopolístico de Facebook e Google, empresas transnacionais que agem sobre o sistema midiático nacional, regulando as políticas de circulação de conteúdo e captando uma fatia leonina dos investimentos em propaganda em nosso país.Já existe pesquisa que indica a internet como a fonte de informações que mais influencia o eleitor na escolha dos seus candidatos. Infelizmente, o uso indevido, por parte de alguns, acaba impedindo o bom proveito desse método ultramoderno de publicação. É que os oportunistas se valem dos falsos perfis para difundirem aleivosias, e essas inverdades acabam incutindo, na mente dos desavisados, impressões eivadas de falsidades.