Materiais:
Enviada em: 25/11/2018

O ano de 2018 foi marcado pelas eleições do novo presidente do Brasil, mas não era uma simples eleição, essa foi para ver quem é o menos pior.       Com o avanço diário da tecnologia, até a política entrou nesse meio esse ano, e não foi atoa que o que fez melhor uso das redes sociais ganhou, mas como isso aconteceu?       Milhões de eleitores faziam propaganda de seus candidatos todos os dias, em forma de informações e até debates, o que gerou muita ''briguinha'', também foi uma eleição em que os partidos também investiram mais na internet. Uma boa estratégia de marketing, já que nos últimos anos jamais tinha tido algo assim, foi bom pelo impulsionamento de votos, graças as correntes que eram passadas.       É fato, que hoje muitos analfabetos funcionais, conseguiram o tão sonhado diploma de cientista político, isso graças as redes sociais que fomentam discussões acaloradas e até brigas que chegam aos tribunais do Brasil inteiro, pela intolerância e radicalismo.         Graças (ou a desgraça), deste fenômeno, observamos um grande número de amizades desfeitas, discussões acaloradas em espaços presenciais e digitais, intensa polarização entre a militância das distintas campanhas, radicalismos, extremismos de toda ordem e um elevado grau de intransigência parecem ter caracterizado boa parte das discussões que ouvimos, vivemos ou testemunhamos nos últimos meses.         Verdade que as redes sociais, também ajudaram muito a população a colocar para fora sua indignação, e a falta de respaldo de autoridades omissas.