Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. Sem embrago, quando se examina " O papel das redes sociais nas discussões politicas, no Brasil ", na contemporaneidade, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria, e não como desejado na prática, e a problemática persiste profundamente ligada à realidade do país. Nesse seguimento, convém analisar as principais consequências de tal postura negligente para sociedade. Em primeira análise, de maneira congênere, é possível perceber, que enquanto países como a Inglaterra e o Canadá tem leis que protegem a população de propagandas falsas e feke news, no Brasil não há nenhum controle efetivo sobre a programação. A exemplo as eleições de 2018, uma das mais organizadas por atores e políticos na disseminação de noticias falsas na internet. Idem, destaca-se o aumento de perfil falsos como impulsionador do problema. De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneria coletiva de agir e de pensar, dotada de exterioridade, generalidade e coletividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que de acordo com pesquisas da Federação de Comércio do Rio de Janeiro ( FCRJ ) em 2016 , estimou que 70% dos brasileiros tem acesso a internet, assim, os índices de manipulação por meio de políticos e artistas cresceu quase 98% em todo território nacional. É notório, portanto, que ainda há limitações para garantir a solidificação de políticos que visem a construção de um mundo melhor. Destarte, o Ministério de Ciências e Tecnologia conjugue com o Ministério da Justiça deve implantar políticas como a da Inglaterra e do Canadá que é investir no controle efetivo da problemática e implantar leis rigorosas no combate a noticias falsas no país, assim, como palestras ministradas por especialistas no assunto em escolas e comunidades menos favorecidas, deste modo, abortando a problemática do país.