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Enviada em: 31/07/2019

Segundo o físico, Albert Einsten, ''O espírito humano precisa prevalecer sobre a tecnologia'', retratando-se aos dias atuais, em que o ser humano está colocando o avanço tecnológico em primeiro lugar, esquecendo-se de obter o seu próprio conhecimento, amplo e verdadeiro. Dessa maneira, podemos notar a contribuição do uso das redes sociais, para a repercussão de conteúdos falsos em casos extremos, como em situações políticas. Nesse sentido, convém analisarmos as principais consequências de tal postura negligente para a nossa sociedade.     Podemos analisar, que notícias falsas são feitas com algum tipo de propósito, que refletem interesses pessoais, na tentativa de convencer uma pessoa para um determinado fim, prejudicando a imagem da pessoa, ou o conteúdo exposto. Um exemplo disso, foi um vídeo vazado nas eleições de 2018, em que João Dória, governador de São Paulo, aparece em um ato sexual com seis mulheres em um hotel. O laudo da perícia contratada alega  que o homem do vídeo não é o político, além disso, teriam feito uma montagem com o rosto de Dória.   Em resultado disso, podemos observar que essa disseminação de conteúdos falsos, só demonstra uma lacuna existente na educação digital. Podemos notar, que nas escolas ainda não ensinaram como se deve interagir por meio das redes sociais de um modo ético e promissor. Como dizia o sociólogo, polonês, Zygmunt Bauman, ''As redes sociais são uma armadilha''. Por isso, devemos ter cuidado quando encontramos determinadas notícias na internet.    Logo, se faz necessária a criação de ações que ajudem a população a identificar notícias falsas, antes que essas notícias percam o controle. O Estado deve criar um comitê para checar informações falsas veiculadas na internet, informando a empresa responsável pela hospedagem do site, bloqueando a sua fonte de renda. A sociedade pode colaborar capacitando os cidadãos, atráves de cursos e oficinas, a identificar e filtrar conteúdos falsos na internet, principalmente, nas redes sociais.