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Enviada em: 18/07/2019

As pessoas utilizam as redes sociais como meio de comunicação, para tirar fotos, jogar e principalmente pela busca de informações do dia-a-dia. Nesse caso, inclui-se nelas o âmbito político, o qual tem muita importância. Todavia, aponta certos aspectos positivos que as incrementam, e negativos, que as desfavorecem.    Com o advento da internet, cerca de 70% da população mundial - informação obtida pela Ipsos e Fecomércio-RJ, Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro - busca através dela por informações diversas, essencialmente as que dizem respeito às eleições ocorrentes. Deste modo, é possível que todas possam acompanhar o que acontece sobre tal assunto, podendo opinar sobre, com uso de curtidas, comentários e compartilhamentos, em redes como Whatsapp, Snapchat, Instagram e, até mesmo, Tinder (aplicativo de relacionamentos).    Nessa perspectiva, o papel das redes sociais na eleição tem provocado desde 2018 adversidades, relacionadas à opinião das pessoas, que diretamente influenciam as posições alheias os votos dos candidatos e, além disso, do que parece que pretendem, por meio da realização de “Fake News”, das quais acabam manipulando as opiniões alheias e arruinam a eleição de outro político. Tudo isso já ocorre em 48 países nos últimos 12 meses – estudo feito pela universidade de Oxford, do Reino Unido.   Dessarte, para que as eleições ocorram sem empecilhos efetuados pelas redes sociais, é necessário ações por parte do Congresso Nacional, do Tribunal Superior Eleitoral, do Ministério da Justiça e Ministério da Ciência e Tecnologia, realizando novas leis que tenham referência a postagens de Fake News e do uso de redes socias de políticos para prejudicar os outros candidatos; controle de uso dessas, respeitando os Direitos Humanos e a Constituição; empreendimento de projetos educacionais sobre a confiabilidade de postagens de caráter eleitoral. Assim sendo, há conscientização para a população do uso das redes sociais sob aspectos políticos.