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Enviada em: 08/09/2017

O ser humano é um ser social, pois, dialoga com seus semelhantes e constrói a sociedade que o cerca e que por ela é influenciado constantemente. É no meio coletivo que criamos laços afetivos, laços de identidade e semelhança, no meio pessoal organizamos sentimentos, pensamentos e experiências, que contribuem para a formação da nossa base de conhecimento.       As diversas ações que realizamos dia a dia, são recolhidas no repertório de nossa mente, e quando essas ações se diferenciam ou se destacam entre outras há um momento possível de agregação de conhecimento, ou seja em outras palavras, o ato de aprender com o viver cotidiano. Não é uma característica marcada apenas na raça humana, muitas outras espécies que nos cercam possuem esse efeito cognitivo do aprender com erros e acertos da vida, vemos isso nos animais domésticos que durante a trajetória de crescimento junto a família  vão aprendendo as lidar com situações comuns repetidas ao dia. As crianças e até os mais velhos realizam essa ação de estar constantemente aprendendo, quer dizer, que o ato de aprender não fica restrito as escolas, aos livros ou aos professores mas em algo mais próximo de nós a própria vida, e dela pode vir um imenso contingente de reinterpretações dependendo apenas do livre arbítrio do pensar e do sentir.              Entretanto, a nova sociedade do milênio acompanha a série de inovações positivas para a vida do ser humano na Terra, e entre elas se destaca os avanços relativos à comunicação e interação social que se tornou mais próxima e facilitada, quebrando barreiras do tempo e espaço, adentrando na conhecida aldeia global da atual globalização. Como resultado, as pessoas se acham mais conectadas a rede deixando de lado as ações reais no mundo concreto na visão de que o virtual é o único lado que importa para socialização do indivíduo, contudo as pessoas devem valorizar os laços e interações não virtuais, fonte rica  de conhecimento.