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Enviada em: 10/07/2018

Na linha tênue entre desenvolvimento e preservação ambiental, gera-se conflitos e preocupações. A necessidade de crescimento urbano e busca por matéria prima ocasiona conflitos de interesses e surgimento de um novo comportamento na sociedade que encadeia o desmatamento de florestas e crescente poluição elencando os riscos de degradação do planeta.      No período de 1835 a 1852 da primeira geração Romântica marcada pelo espírito nacionalista indianista que a natureza era a maior riqueza e beleza que possuía um país evocada por autores como Gonçalves Dias que criou o poema Canção do Exílio respaldando nos versos a importância da natureza suas árvores e animais. Contudo atualmente o ufanismo é substituído por interesses onde as florestas são desmatadas para a ação da urbanização como mostra o Coordenador da Campanha da Amazônia Greenpeace ao afirmar que restam 22% da cobertura florestal original em todo planeta, deixando claro o constante risco que o planeta sofre.      Além disso, a constante desvalorização da natureza gera na sociedade novos hábitos e comportamentos. Na fala do Ex presidente George Bush "somos os maiores poluidores do mundo, mas se for preciso poluiremos mais para evitar uma recessão na economia americana", evoca como foi modificado a forma de tratar a natureza, uma vez que o consumo é posto como vital nos dias atuais e esse é movido pelo consumismo em demandas excessivas que a matéria prima sai da natureza  como também posteriormente será lixo e afetara diretamente o ecossistema da Terra.    Diante do argumentos supracitado é de vital importância promover a preservação ambiental. Tendo em vista a educação como agente de transformação o MEC investir nas escolas por meio de campanhas com: palestras, dados, fatos históricos, através de psicólogos, ambientalistas e professores com finalidade de construir nos jovens a consciência que a natureza precisa ser preservada e isso depende de novos hábitos, e assim forma um novo pensamento de desenvolvimento sustentável .