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Enviada em: 05/03/2019

Diante dos problemas ambientais sofridos no Brasil, causados pelo próprio homem, cabe ressaltar o pensamento do filósofo Francis Bacon, "só se pode vencer a natureza obedecendo-lhe". Desta forma, observa-se um conflito e desequilíbrio no convívio entre homem e o meio ambiente.       O Instituto Socioambiental do Plástico afirma que o Brasil descarta mais de 2 milhões de toneladas anualmente. Esse descaso agrava a poluição de florestas, rios e aumenta o número de mortes  de animais que se alimentam desses plásticos inconscientemente. No tocante à poluição, tem-se como exemplo o rio Tietê, o mais novo deposito de lixo do estado de São Paulo. É inaceitável essa situação, necessita-se de políticas públicas e privadas para promover o resgate desse curso de aguá natural.       Faz parte da história brasileira viver em desequilíbrio ambiental para a supremacia da economia, visto que o desmatamento ocorre desde a chegada dos portugueses, na intenção de lucrar encima da madeira do pau-brasil. Infelizmente, esse cenário agrava-se com o passar dos anos, dado que, atualmente tem-se menos de 10% da vegetação natural da Mata Atlântica. Além disso, a caça para comercialização é outro problema que extinguiu dezenas de espécies brasileiras.         Diante dos fatos supracitados, torna-se necessário a intervenção dos poderes públicos no que tange à ameaça ao equilíbrio ambiental, dado como crime na Legislação brasileira. Portanto, é preciso que o Ministério do Meio Ambiente proíba a fabricação de plásticos em excesso por empresas, aplicando multas no descumprimento da ordem, e também, que a mesma advenha com projetos de ações de reciclagem em instituições públicas. Em consoante à isso,  a mídia deve atuar em propagandas informacionais sobre as leis que regem e protegem o meio ambiente, incitando a preservação e reciclagem e o combate à caça para ensinar e instruir os interlocutores. E assim formar uma sociedade que caminha em obediência com a natureza, como dizia Francis Bacon.