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Enviada em: 06/04/2019

O problema da destruição das florestas passou a ser uma preocupação mundial, visto que restam apenas 22% da cobertura florestal original. As práticas desenvolvimentistas utilizadas nas últimas décadas, principalmente pelos países industrializados e pelos emergentes, são uma grande ameaça à fauna e flora mundial.    A postura da sociedade contemporânea em relação ao assunto deve ser discutida, além da predominância estrita de interesses econômicos por parte das potências industriais. Para que não ocorram danos maiores à biodiversidade mundial, é necessário abolir tais métodos funcionais para posterior elaboração e uso de técnicas alternativas. Em primeiro lugar, devemos analisar o posicionamento dos países frente ao problema. A maneira como estes alcançam o desenvolvimento não leva em consideração os problemas que eles causarão ao planeta.    Assinado em 1997, o Protocolo de Kyoto consiste no acordo em que os membros da ONU (Organização das Nações Unidas) se comprometem a reduzir a emissão dos gases de efeito estufa. Entretanto, ao contrário do que prevê, a difusão destes poluentes pelos países mais industrializados cresceu 2% nos últimos anos. É preciso, portanto, saber que o desenvolvimento econômico deve ater-se a práticas sustentáveis e o uso de fontes de energia renováveis, para que no futuro as consequências não sejam ainda mais desastrosas. Além disso, é preciso avaliar o empenho da sociedade contemporânea para contribuir com a preservação do meio ambiente. Estaria essa preocupada com as gerações futuras ou repousada na mentalidade imediatista? A reincidência dos desastres naturais, como enchentes em áreas urbanas, prova que o ser humano está longe de se preocupar com a geração futura e que falta a conscientização sobre as políticas preservativas. A coleta seletiva é algo simples, mas que, por falta de informações complementares, não é realizada da maneira certa. Por isso, é importante que os indivíduos tenham total conhecimento às maneiras corretas de preservação.