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Enviada em: 19/04/2019

Há um grande debate sobre a relação entre desenvolvimento econômico e preservação ambiental. Do ponto de vista da sustentabilidade, tem havido um cuidado muito grande de que o aumento econômico mundial cause danos irreparáveis ao nosso planeta. Nos últimos anos, vários estudos mostraram que, se nos concentrarmos em poluentes locais, existe uma ligação entre poluição e o PIB "per capita". Esse comportamento implica que, a partir de baixos níveis de renda de um local, as emissões ou concentrações por pessoa tendem a aumentar, mas em um ritmo mais lento. Depois de um certo nível de renda, a poluição começa a diminuir à medida que a renda aumenta ainda mais.      Nessa perspectiva, a produção de bens e serviços econômicos invariavelmente requer o consumo de energia e matéria disponível. Para o seu crescimento e desenvolvimento, a economia necessariamente se "alimenta" de fontes de energia e matéria de alta qualidade produzidas pela natureza.          O perfil da humanidade  tem sido constantemente acompanhada por uma taxa acelerada de degradação ecológica, particularmente a perda da biodiversidade e a poluição. A política atual, no entanto, é totalmente voltada para o crescimento, o que é fundamentalmente incompatível com a sustentabilidade ecológica e social, a longo prazo. A falta de sustentabilidade não é um problema técnico nem econômico, mas sim um estado de conflito entre uma economia que está em um crescimento e dependente de uma natureza não crescente, não totalmente renovável. O planejamento e a gestão física podem orientar o processo de assentamento para a utilização eficiente de recursos, estabelecendo padrões para minimizar atividades potencialmente poluidoras.         Uma conclusão final é que, para alcançar uma relação mais satisfatória entre o desenvolvimento social e a preservação do meio ambiente, é necessária a previsão das mudanças que as atividades humanas e a competição de uso de recursos podem trazer.