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Enviada em: 15/04/2019

O planeta tem seus recursos continuamente usados pelos seres vivos em geral, nós (humanos) representamos uma gigantesca e 'faminta' massa populacional, e como um câncer ao ritmo que crescemos o nosso planeta morre.         Semelhante a um ser vivo a terra responde com febres (aquecimento global) e anticorpos (vírus e doenças), e apenas quando 88% de toda a área florestal já foi destruída começamos a aumentar os esforços para impedir que todo o ecossistema acabe. Mas a sobrevida do planeta simplesmente não nos importa, a preservação ambiental só se tornou relevante quando notamos que nós talvez sejamos extintos.        Alguns filósofos como Nietzsche já dizia que somos animais totalmente egoístas, e que não há ações que não sejam ações egoístas. O planeta é relevante para quem vive no campo e tem suas terras destruídas pela seca, escassez d'agua, ondas de calor altíssimas e não para os mais abastados que vivem em cidades e cenários de filmes como O Dia Depois de Amanhã parecem tão distantes e fictícios.         A forma de alterar isso é talvez aumentar a proximidade entre causa e efeito. Na infância, quando os pequenos são extremamente influenciáveis, os pequenos devem conhecer para onde o lixo vai, serem apresentados para os efeitos do aquecimento global, e verem os animais ''fofos'' sendo mortos por diversas causas (caça, pesca e desmatamento). Alguns documentários são didáticos e mostram tanto imagens coloridas quanto a brutal realidade, como exemplo o Nosso Planeta.         A mudança precisa ser exigida pelo povo, e os líderes (pelo menos os de um regime presidencial) vão ser obrigados a seguirem, mudanças como aumento da fiscalização, subsídio para empresas ecológicas, uma reforma no sistema de coleta, reciclagem e depósito de lixo são essenciais para o começo da luta pelo nosso planeta.