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Enviada em: 20/04/2019

Desde a colonização do Brasil, que ocorreu no período colonial, já existia a exploração dos recursos naturais com o objetivo de extrair o máximo de recursos do planeta para acumular riquezas. Com isso, ocorre o desenvolvimento do capitalismo com bases nos recursos naturais, do século XVI até os dias atuais.    Ao longo da maior parte da história do homem, ele viu-se como dominador da natureza, acreditava que ela estava disponível somente para seu bem-estar e para servir ao desenvolvimento econômico. Essa forma de pensar produziu a "Sociedade de consumo", que tem como grande problema a ampliação da exploração dos recursos naturais para a geração de matérias-primas voltadas à fabricação de mais e mais mercadorias. A partir disso, há a devastação das florestas e o esgotamento até mesmo dos recursos renováveis, tais como a água própria para o consumo, as florestas e o solo.   Para interferir nessa degradação ambiental cria-se o desenvolvimento sustentável, que visa obter crescimento econômico garantindo a preservação do meio ambiente. No entanto, para que isso corra será necessário haver uma conciliação entre o meio ambiente e os interesses econômicos.    Portanto é necessário olhar o meio ambiente como um recurso que precisa de cuidados para gerar lucro, ou seja, é preciso que o governo crie práticas que diminuam os impactos negativos sobre o meio ambiente assim sempre terá matéria-prima disponível e consequentemente gerará lucro. O objetivo então é utilizar a matéria da melhor forma possível sem que a torne escassa. "É dentro do coração do homem que o espetáculo da natureza existe; para vê-lo, é preciso senti-lo." Jean-Jacques Rousseau.