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Enviada em: 21/04/2019

Vivemos em um mundo onde o desenvolvimento é constante, evoluímos a tecnologia, a economia e até mesmo a própria cidadania. Por consequência, a busca por recursos vai além de nossas necessidades básicas. Não buscamos apenas o necessário para sobreviver, pelo contrário, buscamos recursos para o desenvolvimento de novas tenologias, para a produção de máquinas e aparelhos, e além disso, estamos sempre atrás de mais espaço para ampliar a produção. E quem sofre com isso? O meio ambiente.       Sem dúvida, o desflorestamento é um dos maiores problemas mundias que afetam a realidade moderna. No brasil, temos como exemplo a floresta amazônica, que segundo o PRODES (Projeto de monitoramento da Floresta Amazônica), teve pouco menos de 30 mil quilômetros quadrados desflorestados, apenas no ano de 2004.       Eventualmente, a área desmatada será tão grande, que o dano poderá chegar a ser irreparável. Portanto, é necessário entender que a preservação ambiental é um fator protagonista para dar continuidade ao desenvolvimento.       Por certo, o desmatamento não ocorre por falta legislações, porém, ainda que existam diversas leis e seguranças para com o meio ambiente, a prioridade de muitos administradores ainda é o dinheiro. Fator que leva os ativistas e servidores públicos nas áreas de preservação ambiental, a entrarem em conflitos com empresas, e até mesmo com o próprio governo.       Como resultado desses conflitos, surgiu o conceito de sustentabilidade, que denota o desenvolvimento sustentável. Ou seja, desenvolver novas tecnologias, que sirvam para reduzir a necessidade de recursos não renováveis e preservar a natureza, assim como adotar medidas de preservação ambiental, mesmo que parciais, afim de sustentar o gasto dos recursos naturais renováveis, usados para indústrias e comércios.       Em síntese, é necessário que haja uma conscientização global do modo de desenvolvimento sustentável, para isso, iniciativas privadas que já atuam com esse conceito no mercado, podem prestar serviços ao governo, afim de melhorar as relações de desenvolvimento e sustentabilidade do país. Especificamente no Brasil, cabe ao Ministério do Meio Ambiente, em parceria com o Ministério da Agricultura e Pecuária, estabelecer normas de preservação ambiental que não comprometam o desenvolvimento e que ajudem na  ampliação do uso de tecnologias sustentáveis.