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Enviada em: 16/04/2019

Há décadas, tenta-se conciliar o desenvolvimento com o meio ambiente. Porém, em certos períodos, detentores do poder, geralmente políticos, visam o crescimento econômico sem se preocuparem com a preservação ambiental. Com a Revolução Industrial e os sucessivos avanços tecnológicos, houve aumento da extração de recursos naturais, sem se preocupar com suas implicações, de modo a comprometer a fauna e flora das regiões exploradas.  Existem várias formas para obtenção de energia, seja com fontes renováveis ou não. No entanto, há maneiras que prejudicam o planeta como, por exemplo, as usinas termonucleares ou as hidrelétricas. Essas, necessitam de muito espaço para realizar a produção, o que desmata grandes áreas e afeta a vida dos animais que ali vivem. Aquelas, embora ocupe menos território, podem trazer maiores danos aos que ficam perto do local, além do riscos de explosões e contaminação, há uma alta produção de lixo tóxico.  A implementação dessas indústrias decorre da escolha de projetos que priorizam o desenvolvimento em detrimento do meio ambiente. A extração do petróleo, utilizado em muitos processos industriais, é uma atividade muito lucrativa, embora apresente riscos ambientais. Ele é utilizado, entre outras coisas, para produzir combustíveis que, quando queimados, expelem gases prejudiciais ao planeta. Infere-se, portanto, que uma gradativa substituição dos processos industriais prejudiciais por não prejudiciais faz-se necessária.  Na obtenção de energia, por exemplo, a eólica ou solar são excelentes escolhas. E no trasporte, o incentivo e investimento em transporte coletivo e a adoção dos veículos elétricos, levam a prosperação. Contando também com o auxílio dos governos, para uma nova política, em que visa-se o desenvolvimento sem destruir/prejudicar o meio ambiente.