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Enviada em: 20/04/2019

Agronegócio: O bom exemplo para a preservação ambiental      Com o desmatamento da Floresta Amazônica chegando a preocupantes 13% em apenas 10 anos, e a Noruega, responsável por 98% das doações para a preservação da Amazônia, anunciou um corte estimado em 200 milhões de reais nas doações. O que ocasionou no crescimento dos debates sobre preservação ambiental no Brasil e possíveis soluções para o problema, sendo o agronegócio uma delas, e, de longe, a com mais potencial para o nosso país.     De acordo com a Embrapa, o agronegócio corresponde em 20,5% da vegetação preservada em território brasileiro, provando ser muito mais efetivo que unidades de preservação nacional que correspondem a 13%. É notável que, para o aumento da preservação ambiental é necessário estar ao lado do setor agro, pois com o devido incentivo convertido em capital, o agricultor passa a entender por meio do sistema capitalista, que é rentável reservar uma área de sua propriedade para o cultivo de florestas ao invés de utilizar esta parte do terreno para o cultivo.      Contudo, empresas como a VALE já perceberam que, no Brasil, é muito mais rentável degradar o meio ambiente e pagar uma multa simplória, sem haver mais punições para o crime que cometeu, do que investir em tecnologia e segurança para realizar seu extrativismo sem prejudicar a fauna e a flora. Portanto, penalidades mais severas devem ser impostas para que não ocorram mais desastres tecnológicos e extrativismo irregular em solo nacional.      É possível notar que, o progresso e a preservação ambiental não são inimigos. É preciso que haja punições mais severas para crimes contra o meio ambiente para evitar mais desmatamento e desastres tecnológicos. E recompensas significativas para aqueles que ajudam a preservar a natureza, seguindo o bom exemplo do agronegócio.