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Enviada em: 20/04/2019

A ganância e o egoísmo humano já não são surpresas há muito tempo, a necessidade de sempre conseguir mais cega e assume o controle  das pessoas ao ponto de as levarem a destruir seu próprio lar, o planeta. O desenvolvimento vem com suas consequências e devemos lidar com elas da maneira menos prejudicial possível, mas realmente existe uma solução aplicável para reduzir o desmatamento sem inviabilizar o desenvolvimento?     Estima-se que, hoje em dia, restam apenas 22% das florestas originais. A Amazônia brasileira, por exemplo, que apresentava taxa de desmatamento de 1% nos anos 70, saltou para 15% no fim da década de 90. A situação está cada vez mais fora de controle, e se o rumo não for mudado, em breve o estrago será irreversível. Isso mostra que, mesmo estando cientes dos danos que estamos causando na natureza e das consequências futuras destes, a ganância sempre fala mais alto.     Em contrapartida à toda essa indústria que aos poucos assassina o meio ambiente estão as ONGs e instituições que lutam em prol da preservação ambiental. Elas tentam combater o desmatamento e seus provenientes através de campanhas, manifestações, protestos, etc. Contudo, mesmo com um engajamento profundo é difícil lutar contra isso num mudo movido pelo dinheiro.     Para proteger o meio ambiente sem afetar o desenvolvimento, é de extrema importância a adaptação e reformulação de leis que já existem para a preservação da natureza, mas são facilmente burláveis. Deve-se também estabelecer punições mais severas para os que infringirem tais leis. Outra solução viável é ampliar as áreas protegias pelo estado e reforçar sua segurança. O caminho para a harmonia entre desenvolvimento e preservação ambiental é longo e árduo, mas é plenamente alcançável.