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Enviada em: 21/04/2019

Desde o descobrimento do Brasil, a preservação ambiental passou a ser ignorada em virtude do desenvolvimento, com piora a partir da Revolução Industrial, quando o mundo iniciou uma rápida evolução, acarretando diversos problemas ambientais. Empresas com interesses meramente econômicos e a própria população acabam reforçando a destruição ambiental, porém é possível conciliar desenvolvimento e preservação.       Primeiramente, algumas empresas precisam tomar consciência de que a produção é a principal causa da degradação. Dessa forma, devem buscar o desenvolvimento sustentável com o intuito de equilibrar o crescimento econômico e a preservação ambiental. Um ótimo exemplo desse tipo de desenvolvimento é praticado pela empresa Faber Castell, maior produtora de lápis de madeira do mundo, a qual criou uma reserva florestal própria a fim de suprir a produção de seus produtos sem contribuir com o desmatamento.       Ademais, a população precisa compreender que os recursos naturais são finitos e que pequenas atitudes individuais são vitais para reduzir os efeitos maléficos ao meio ambiente. É inegável que ações como não separar lixo e descartá-lo de forma incorreta, usar o carro para ir à qualquer lugar - por mais próximo que seja - desperdiçar água, entre outros, ajudam na degradação ambiental.       Portanto, medidas são necessárias para solucionar o impasse. O Ministério do Meio Ambiente deve destinar mais recursos e instruir às empresas formas sustentáveis de produção e, em parceria com o Ministério da Justiça, punir aquelas que degradarem o ambiente. Além disso, o MEC deve instituir nas escolas palestras ministradas por pedagogos com o objetivo de ensinar aos alunos atitudes individuais que ajudam na questão, afinal, como disse o filósofo Immanuel Kant: "O ser humano é aquilo que a educação faz dele". Só assim será possível conciliar desenvolvimento e preservação ambiental.