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Enviada em: 21/04/2019

Alcançar o equilíbrio entre o desenvolvimento e a preservação ambiental é um problema que se prolonga há mais de 500 anos no Brasil, visto que desde a chegada dos europeus grandes partes de florestas nativas foram devastadas. Se por um lado essa devastação foi lucrativa, por outro foi extremamente danosa para os índios, para a fauna e flora brasileiras. O Brasil desponta, no cenário internacional, como um país emergente, entretanto, a sua economia é mais voltada para o extrativismo vegetal e pecuária. Essas atividades, apesar de lucrativas, são prejudiciais ao meio ambiente, uma vez que as matas derrubadas corroboram o aquecimento global e deixam muitas espécies de animais ao relento com seu habitat natural destruído. Somado a isso, a Greenpeace divulgou dados alarmantes sobre a destruição das florestas: cerca de 78% da cobertura florestal em todo o mundo já foi derrubada. As mudanças climáticas são mais do que prova de que algo precisa ser feito, haja vista que o ser humano pode viver sem dinheiro, mas não sem árvores, tampouco sem a natureza. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério de ciência e tecnologia deve investir em pesquisas que tragam inovações tecnológicas menos poluidoras. O Presidente da República deve direcionar o país a uma economia menos extrativista e pecuarista, buscando novos meios para fazer crescer a economia brasileira, para que, dessa forma, o equilíbrio seja achado e o país cresça sem perder suas matas.