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Enviada em: 21/04/2019

De acordo com o VEJA, A emissão de dióxido de carbono per capita no Brasil é uma das menores do mundo: 2,01 toneladas, segundo dados da Agência de Energia dos Estados Unidos relativos a 2006. Isso nos coloca atrás de nações como Argentina, Belize e até Jamaica. O país também possui uma das matrizes energéticas mais limpas do globo, alimentada principalmente por hidrelétricas e biomassa (lenha e biocombustíveis), enquanto em potências industrializadas predominam termoelétricas, mais poluentes.  O Brasil é visto como o coração do mundo, deve-se criar investimentos em práticas ambientais, desse modo, a criatividade seria estimulada e o mercado se renovaria. Os empresários teriam assim uma oportunidade de lucrar fazendo o bem, seguindo a máxima que se deve lucrar fazendo o bem. Entretanto, o  desenvolvimento e a preservação são de índole mais governamental. O governo deve agir com sinceridade em relação à sua capacidade de administrar terrenos ambientais. Se não for capaz de assumir o encargo, deve privatizar como o ministro Ricardo Salles tem feito. O Brasil tem de estimular uma agricultura sustentável, o incremento de ferrovias e hidrovias e o uso de energias alternativas como a eólica e a biocombustível. Além dessas medidas, é importante investir em saneamento básico, já que o esgoto sem tratamento é considerado um problema ambiental grave, uma medida eficaz seria monitorar as áreas de acordo com as alterações morfológicas dos peixeis, de modo que se invista em áreas que apresentem bioindicadores mais degradados.  Desta forma, o país irá elevar-se no conceito de preservação, agindo da maneira mais inteligente e prudente, conciliando os objetivos econômicos com o meio ambiente e transformando a relação do homem com a natureza, que por muito tempo tem sido caótica, em harmoniosa.