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Enviada em: 08/07/2019

Com a ascensão do capitalismo no pós Guerra Fria as potências mundiais procuraram cada vez mais crescer economicamente entretanto acabam estabelecendo uma relação desarmônica com a natureza que tornou cada vez mais frequente os desastres ambientais, pode se tomar como exemplo o Brasil que em 2015 passou por uma grande avalanche de lama que degradou toda a cidade de Mariane e toda o bioma ao seu redor terrestre e aquático e devido a impunidade o feito se repete em 2018 em Brumadinho.         Primeiramente é importante destacar o discurso do presidente de uma das maiores economias do mundo os Estados Unidos, Donald Trump diz que não acredita em aquecimento global e que o mesmo seria apenas conspiração para que seu governo não tenha êxito, fazendo com que o líder americano saia do acordo de climático de Paris. Entretanto segundo o Climate Watch o Tio Sam é o segundo país que mais emite gases de efeito estufa o que demonstra grande irresponsabilidade e desrespeito com a natureza, dificultando a preservação ambiental e dando mal exemplo para que outras nações não busquem o desenvolvimento sustentável.     Saindo do norte e descendo para o sul do globo o governo brasileiro tem atitudes também cada vez mais desrespeitosa com o meio ambiente e com a população. Dados do Greenpeace revelam que de janeiro a maio de 2019 cerca de 169 defensivos agrícolas foram liberados e é o maior aumento em 14 anos. Demonstrando o desinteresse do crescimento sustentável por parte dos dois lados do hemisfério comprometendo a natureza e as próximas gerações.     Diante disso se faz necessárias medidas que restabeleçam as relações entre homem e natureza de forma harmônica para isso a pressão das grandes potenciais através da ONU para que acordos climáticos sejam estabelecidos e respeitados e caso não sejam obedecias a sanções econômicas sejam implantadas. No Brasil o Ministério do Meio Ambiente deve ter maio autônomia e a fiscalização deve ser mais rígida.