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Enviada em: 31/08/2019

Nos últimos anos, os EUA e a China se tornaram as maiores economias do mundo, principalmente, no que diz respeito a geração de energia elétrica. Entretanto, à relação entre desenvolvimento e preservação ambiental gera uma grande preocupação mundial, com ênfase no uso de combustíveis fósseis, que uma vez extraídos da natureza, não podem ser renovados. Com isso, essa exploração em grande escala trás consequências tanto ao meio ambiente quanto ao meio econômico das nações. Em primeiro lugar, vale ressaltar que, os combustíveis fósseis são matérias primas de baixo custo e portanto são os mais utilizados para atender o consumo de energia no mundo. Embora tais fatores sejam relevantes, esses recursos são finitos e qualquer erro na sua exploração e armazenamento pode trazer riscos ao meio ambiente e a saúde humana. Dentre esses fatores, ainda vale destacar que, no documentário "Seremos História" percebe-se que grandes líderes mundiais preferem manter-se de olhos fechados e ignorando tais fatores. Cabe salientar, que, à ganância por poder e interesses próprios se tornam prioridade em relação a preservação ambiental. Por conseguinte, mesmo tendo em vista um melhor custo-benefício e grandes lucros no mercado, outros meios vantajosos podem se tornar grandes aliados econômicos sustentáveis. Paralelamente a isso, no acordo de Paris foi firmado um compromisso de diminuição de emissão de gases na atmosfera, no qual 195 países se comprometeram de minimizar as consequências do aquecimento global. Faz-se necessário, portanto, que, o Estado cumpra com seu compromisso de controlar a emissão de gases. Logo, por meio de políticas públicas e endurecimento de leis ambientais, é de suma importância que a produção de energias renováveis se torne a principal forma de consumo sustentável do planeta. Nesse sentido, vale frisar que à economia mundial irá crescer cada dia mais, sem prejudicar o ambiente que irá continuar cedendo recursos abundantes aos seres vivos.