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Enviada em: 17/10/2017

Com o término da Guerra Fria e, por conseguinte, a hegemonia dos Estados Unidos como maior potência mundial, o capitalismo se fixou como o mais próspero modelo econômico. Dessa forma, em busca de recursos para o desenvolvimento, o homem destrói a natureza, que afeta negativamente o equilíbrio nos ecossistemas e a saúde da população.   Destaca-se, a princípio, que o progresso inconsciente corrói a fauna e a flora do planeta. Isso porque a base do atual modelo de desenvolvimento é a indústria, que alimentada por recursos extraídos de maneira extensiva - como a derrubada massiva de árvores -, elimina gases poluentes na natureza. Com isso, surgem problemas como a chuva ácida - consequência de gases como o SO2 -, que destrói florestas e, consequentemente, mata inúmeros animais, uma vez que seus habitats e nichos ecológicos são devastados.   Igualmente, é evidente que o desenvolvimento, quando inobservante à questão ambiental, gera problemas de saúde à população. Isso pode ser visto na questão dos Clorofluorcarbonos (CFCs) - usados em aerossóis -, que destroem a camada de ozônio que protege a atmosfera terrestre. Dessa forma, raios ultravioleta (UV) penetram com facilidade na biosfera e incidem diretamente nos seres humanos, desencadeando problemas graves, como o câncer de pele.   Infere-se, portanto, que o desenvolvimento desmedido precisa ser controlado para existir em equilíbrio com a preservação ambiental. Assim, urge que a ONU, por meio de conferências,incentive os líderes mundiais a implantar, em seus Estados, leis que reduzam os impostos de indústrias que diminuem a emissão de gases poluentes e que reciclem e reutilizem materiais em seu processo produtivo. É imperioso, também, que a sociedade em consonância com ONG's se mobilizem e pressionem o governo para criar e proteger reservas ambientais em todo o globo, garantindo, assim, o progresso econômico sem destruir a homeostase da natureza.