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Enviada em: 27/08/2018

Segundo o portal de notícias G1, o Brasil registrou cerca de 60 mil homicídios no ano de 2017. Além disso, de acordo com a rede britânica BBC, das 50 cidades mais violentas no mundo, 17 estão no país. Dessa forma, é possível concluir que a sociedade brasileira é uma das mais violentas. Desse modo, é importante mudar o comportamento agressivo da população e para isso é necessário mudar nossa cultura e nossa educação.        No meio cultural, a imagem do bandido é louvada e incentivada. Desde os anos 1930, os escritores comunistas atenderam o pedido de Stalin para agregar o banditismo na luta ideológica. Capitães da Areia, por exemplo, de Jorge Amado é um deles, já que mostrava a transformação de criminosos em militantes revolucionários. Já nos anos 1960, com o Cinema Novo, a violência era vista como algo necessário para a revolução.       Além disso, há a formação de falsos ídolos no período escolar. Che Guevara, Stalin, Lampião, entre outros, são colocados como deuses pelos professores (que mais são militantes do que outra coisa) para os alunos. Dessa forma, o comportamento agressivo é colocado como algo normal, prejudicando o caráter e a moralidade dos estudantes.         Assim, com uma população ensinada a idolatrar assassinos, seja por meio da escola quanto pelo meio cultural, não é de se espantar os elevados números de homicídios e de violência. Dessa forma, é necessária algumas ações para diminuir este problema. O Estado através da lei deverá punir as pregações ideológicas em salas de aula, a ação efetiva do projeto Escola Sem Partido é essencial, já que garante que os alunos tenham imparcialidade em sua educação. Além disso, é importante que a população de bem aja. Através das redes sociais, a sociedade deverá demonstrar sua insatisfação e boicotar os meios de entretenimento que enalteçam a violência.