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Enviada em: 15/02/2018

O Jornal Folha de São Paulo realizou uma pesquisa e 50% dos participantes concordaram com a frase "bandido bom é bandido morto". Assim, divergente à crença popular, quem se encontra no mundo do crime, necessita da execução eficaz dos direitos básicos ao cidadão, como alimentação e educação.       Quando a criança não tem acesso à tais meios, a realização de práticas ilícitas, muitas vezes, é a única forma de conseguir sustento para si mesmo e também à família. Dessa forma, longe de uma educação como porta para melhora de vida, estudar se torna privilégio e continuar no mundo do crime oferece melhores benefícios.       Em suma, se bandido bom é bandido morto, a Constituição de 1988 estaria sendo desrespeitada. Uma vez que, a mesma coloca o direito à vida como um dos principais ao ser humano. Então, é possível perceber, que tal problemática só perdura porque o que ficou garantindo no papel em 1988 não é cumprido. Como educação, para que tenham oportunidade de um futuro promissor e alimentação para que não se encontrem tentados pelo ganho fácil da vida.       Portanto, para que a problemática não se torne algo inercial é necessário ação. A iserção de ONGs, Organizações Não Governamentais, nos meios de convívio com projetos, oficinas, que abranjam conteúdos que chamarão atenção dos alunos. O Ministério da Educação, MEC, intensificar a preparação de professores para que sejam capazes de compreender e melhorar a relação escolar, e saibam tratá-los de forma que estes se identifiquem com os docentes. O ECA, Estatuto da Criança e do Adolescente, junto com o MEC, iniciar projetos e aulas que atraiam o gosto popular, transformando e adaptando os ambientes escolares de acordo com a realidade estudantil.