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Enviada em: 28/06/2019

Foi no ano de 1500, que se iniciaram os registros de preconceito no Brasil, este que ainda predominam em 2019. O branco chega a terras distantes e se depara com uma figura diferente da sua habitual, tratando-o como inferior a sua raça. Nos dias atuais conseguimos encontrar este mesmo modelo de preconceituosos, são os: xenófobos, homofóbicos, racistas, machistas. Estas aberrações são apenas pessoas diferentes nas suas variáveis linguísticas, étnicas, sexuais, comportamentais, porém, todos são igualmente indivíduos, cidadãos.        Nos primórdios da chegada das primeiras caravelas Pero Vaz de Caminha escreve cartas a Portugal onde descreve encontrar nesta terra distante pessoas de cor escura, objetos cravados na pele e nenhum zelo em cobrir sua nudez. Ainda que, estas descrições sejam sutis, ao longo da colonização, o desrespeito com a cultura, comportamento e abuso escravocratas sobre o dono da terra evidenciam além de abuso, o preconceito, tratando com inferioridade o diferente. Adicionalmente, podemos citar como pura demonstração de preconceito foram os 388 anos de escravização de pessoas pelo fato de terem a pele escura e com isso julgadas inferiores e nascidas para a finalidade de servir ao homem branco.         Contudo, infelizmente, ainda estamos em luta contra todo e qualquer tipo de preconceito. A luta não é por rótulos ou títulos, mas pelo respeito a gama de diversidade existente em nossa sociedade. E sendo assim, mesmo que um indivíduo não siga um protótipo (padrão de cabelo, comportamento, relacionamento, dentre outras características ) isso não os transforma em aberrações, apenas por não seguirem algum “padrão”, dito como o correto, dentro da continentalidade, regionalidade, religiosidade, sociedade etc...        Logo, para uma abordagem mais emblemática sobre o tema “preconceito” é necessária à união de forças da Organização dos Direitos Humano e das mídias sociais e televisivas, criando vídeos distintos com fatores históricos que se tornaram nocivos por desrespeito ao diferente e como seria a história se não existisse o preconceito. Por exemplo, todo o período da escravização motivada pela cor do africano, as guerras por diferença religiosa no Afeganistão, Sudão, Iraque, entre outros, devem ser vídeos curtos, mas impactantes. Por fim, cada vídeo deve finalizar citanda a declaração Universal dos Diretos Humanos: Respeito universal, liberdade para todos, sem distinção de raça, sexo, língua ou religião. As diferenças não nos fazem desiguais, apenas diferentes.