Materiais:
Enviada em: 22/07/2019

Na época da segunda Revolução Industrial o modelo produtivo era o Fordismo, no qual tinha uma produção em massa e um só modelo de carro, o famoso modelo T. Análogo a isso, há pessoas que têm esse tipo de visão para com a sociedade e por motivos como cultura regional e problemas na educação acham estranho qualquer mudança e sentem dificuldades em aceitar essas divergências, sendo ela em qualquer seção.   Na região Nordeste existe, em algumas comunidades, uma etnia marcante do "cabra maxo", aquele no qual trabalha muito para manter as despesas de casa; há também, em certos povoados, a rigidez quanto ao gênero, onde o homem e a mulher devem ser assim até o fim. Entretanto, essas crenças podem antigir negativamente indivíduos que decidem seguir outros caminhos, como os que querem trabalhar de outra maneira e a comunidade LGBT, esses sofrem com preconceitos e brincadeiras de mal gosto frequentemente.  Nesse ínterim, pessoas com falhas na formação acadêmica, na qual discute em algumas matérias a importância da policultura, não sabem lidar com o novo, na maioria das vezes; como exemplo temos a indignação de uma parte da população com a questão política atual, onde julgam os eleitores do governo Bolsonaro. É notório que numa democracia podemos escolher um candidato qualquer e esse só será vencedor se a  maioria decidir, portanto o comportamento de alguns pode ferir pessoas e a própria constituição.  Diante disso, são vários os desafios de se conviver com as diferenças. Cabe então à associações sociais e ONGS, realizarem uma viagem aos lugares mais rústicos do Brasil e levar pessoas que fogem àquela realidade para uma conversa, com o objetivo de explicar a livre escolha de cada um. É dever também da mídia, alertar os pais através de comerciais, no acompanhamento escolar dos filhos, a fim de formar cidadãos que saibam aceitar.