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Enviada em: 21/04/2018

Do ponto de vista histórico, o envelhecimento pode ser considerado um privilégio do século XXI. Ou seja, nunca em nenhum momento da humanidade houveram tantos idosos quanto agora. Por outro lado, infelizmente, os mais velhos, principalmente os mais sênis, são vistos como pessoas que atrapalham o mundo globalizado, o qual é agitado e rápidamente passa por mudanças. Sobretudo, devido à mudanças na pirâmide etária, é possivel analisar que a população envelhece, tanto no Brasil, quanto no mundo. Uma vez que, esse fato é observado nas reformas previdênciarias de países como Alemanha e Espanha. Porém, uma mudança nesse sentido não é a resolução de todos os problemas para os idosos. Pelo contrário, há uma maior necessidade de educar e instruir os novos cidadãos para respeitar os mais anciões. Nesse sentido, mesmo com um Estatudo do Idoso brasileiro, o qual regulariza os direitos e deveres dos idosos, a sociedade no país não os respeitam. Um exemplo é a saúde Pública, esta é vista como uma forma curativa - e não preventiva -, fazendo com que os octogenários cheguem à essa idade, porém com uma saúde debilitada. Isto é, a idade pode chegar, porém não acompanhada da vitalidade e energia para se viver, como propõe a lei. Torna-se evidente, portanto, a necessidade de uma reestruturação, tanto na mentalidade dos brasileiro, diante da população idosa, quanto na saúde. Nesse sentido, é necessaria a mudança de uma saúde curativa para uma preventiva. Em outras palavras, através de uma parceria com as Secretarias da Saúde municipais, com os asilos e casas de repouso, para fornecer consultas médicas subsidiadas, diretamente nos locais. Com o fim de garantir um conforto e bem-estar aos mais velhos. Desse modo, será melhorada a qualidade de vida, para um envelhecimento digno e privilegiado.