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Enviada em: 13/08/2018

Envelhecer não é invalidar  A constituição cidadã promulgada em 1988 garante aos idosos direitos iguais perante as leis.  Porém, no Brasil, essa parcela da sociedade é vítima de descriminação e preconceito, o que evidencia a ineficiência do estado em defesa dessa classe.Nesse contexto, deve-se analisar como o poder público e a sociedade em geral pode contribuir para a inclusão social dos idosos na comunidade.   Por sua vez, os direitos que são assegurados pela constituição não são efetivos. Portanto, a carência de fiscalização e o descaso do comprometimento do poder público agravam a mazela. Nota-se, que a falta de oportunidade de emprego em decorrência da idade, é um exemplo claro do revés. Com isso, fica cada vez mais improvável tornar os idosos ativos e incluídos no mercado de trabalho, mesmo quando esses são capazes de trabalhar.   Cabe lembrar, que a população contribui para o preconceito e descriminação dessa classe. É possível observar, que a grande parte dos idosos são vistos como inválidos e descartáveis, sendo muitas vezes abandonados em asilos como sinônimo de inutilidade. Com isso, as vítimas do preconceito e arrogância humana se isolam e são desmotivados a se tornarem ativos e "vivos".    Torna-se evidente, portanto, que a falta de apoio e motivação aos idosos é a principal agravante do problema. Em razão disso, o poder público em parceria com a Política Nacional do Idoso, deve assistir melhor essa parcela da sociedade, fiscalizando e criando projetos de inclusão social, para que esses sejam inseridos na comunidade.Dessa forma, podemos efetivar e assegurar os direitos da constituição vigente.