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Enviada em: 15/10/2018

Na sociedade contemporânea, aborda-se diariamente, nos meios de comunicação, temas com foco na valorização do idoso. Segundo dados divulgados pelo Instituto brasileiro de geografia e estatística(IBGE), até 2050 a população de idosos já será maior que a de crianças. No entanto, medidas que visam otimizar, no âmbito econômico e social, o bem estar dos idosos ainda não foram tomadas.     É pertinente elencar que os idosos possuem direitos, sendo dever do estado, da família e sociedade assegurá-los. Nesse sentido, observa-se pessoas com mais idade em pé nas filas, por longas horas, em pé nos transportes públicos e ainda tendo sua saúde negligenciada por parte da família, pois acham o idoso um fardo. Entretanto, o direito a saúde, alimentação, cidadania e dignidade são pontos obrigatórios no Estatuto do Idoso. Logo, identificar tais mazelas é o primeiro passado para corrigi-las.      Além disso, as condições socioeconômicas dos idosos são, em muitas das vezes, negligenciadas  pelo Estado. Nesse âmbito, é sábido que com a chegada da terceira idade os custos com saúde aumentam, ao ponto de gastar mais do que ganha, de suas pequenas aposentadorias, com consultas médicas e remédios. Segundo o jornal GAZETAONLINE, os idosos gastam mais de 50% da renda com planos de saúde.      Evidencia-se, portanto, que ações são necessárias para combater a desvalorização do idoso. Desse modo, é imprescindível que a sociedade junto à família observe e denúncie aos orgãos públicos qualquer  descumprimento do Estatuto do Idoso, a fim de fazer valer das leis para a terceira idade. Ademais, cabe ao Poder Judiciário e o Executivo averiguar e executar as leis em pró dos idosos.