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Enviada em: 28/10/2018

No Brasil, sobretudo no século XXI, o cidadão senil ainda é, infelizmente, tratado com descaso. Inquestionavelmente, o ancião sofre com a dificuldade de arranjar emprego devido a sua idade já avançada. Indubitavelmente, quando se encontra de alguma forma debilitado, se depara com a falta de preocupação pública visto que, muitos cidadãos não respeitam as placas de preferencial para idosos.   Primeiramente, é nítido que a idade de uma pessoa não influencia na importância dela, já que nosso então presidente Michel Temer é considerado um integrante da terceira idade, junto com outras personalidades intelectuais e figuras políticas já anosas, como a ministra do supremo tribunal federal (STF) Carmen Lúcia, a jornalista e entrevistadora Marília Gabriela e o maior apresentador de TV do Brasil Silvio Santos, que no auge de seus 87 anos ainda é a figura mais admirada no meio televisivo.   Em segundo lugar, a população brasileira não possui a cultura de ajudar e valorizar o cidadão idoso. Muitos cidadãos, lamentavelmente, vêem o senil como um "peso" para a economia do país, e um gasto a mais na conta familiar. Por muita das vezes, esquecem que o cidadão ancião é uma fonte de sabedoria e que, nos países orientais como China e Japão, o vetusto,  é sinônimo de sabedoria e respeito. O fenômeno envelhecer é natural e inerente a toda espécie e tem sido preocupação da chamada civilização contemporânea. Os idosos são tratados com respeito e atenção pela vasta experiência acumulada em seus anos de vida. Sendo a família, o porto seguro do idoso.   Com fim de conscientizar a população brasileira, a mídia por meio de propagandas e campanhas que enaltecem a figura do idoso e estabelecem direitos iguais, ajudaria a disseminar a ideia de que o idoso deve ser valorizado no mercado de trabalho, e respeitado como cidadão.