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Enviada em: 01/11/2018

Na Roma antiga, as pessoas mais velhas eram vistas como sábias e ocupavam grandes posições sociais. Entretanto, na pós-modernidade, nota-se uma contraposição ao passado, visto que é evidente o desmazelo do governo e da sociedade, em que muitas vezes, não oferece o amparo necessário aos idosos.      Em princípio, em algumas culturas como a da China e Japão, a velhice é sinônimo de sabedoria e respeito, sendo a família o seu porto seguro. A tradição desse povo, tem como resultado, uma educação milenar de dignidade e obediência, uma vez que, os anciãos são consultados antes de se tomarem grandes decisões. Contudo, no Brasil, a referência desses mais antigos, por sua predisposição ao trabalho desde pequeno, não é visto pelos mais jovens como algo a ser seguido.       Com a finalidade de garantir os direitos constitucionais, as leis do estatuto do idoso diz que a família, a sociedade e o estado tem o dever de ampara-los. Entretanto, as pessoas mais antigas, sofrem um descaso dos familiares, que os exploram por causa de seus respectivos benefícios e, muitas vezes, são agredidos de maneira verbal e física. Além disso, é notório por parte da sociedade e do estado, o desprezo aos direitos dos idosos, como por exemplo, o desrespeito as filas preferenciais, o ato de estacionar carros em vagas exclusivas e o indevido dos assentos aos mais velhos.       Portanto, a fim de melhorar, a qualidade de vida das pessoas mais velhas, como era na roma antiga, o Governo Federal, em conjunto com mídias sociais e televisivas, criar campanhas publicitarias com informações da importância dos idosos para a sociedade como membro sólido como forma de harmonia familiar e social. Deve-se, partir dos estados e municípios, a parceria com escolas, a fim de que haja conversas educacionais com o intuito de que os jovens denunciem os maus tratos por partes da família. É necessário também, que o estado seja mais eficaz ao retirarem os mais velhos de situações de risco, e assim, reduzir ao máximo os problemas enfrentados.