Materiais:
Enviada em: 03/01/2019

No Egito, a expectativa de vida dos idosos era de 40 anos,hoje em dia, no Brasil, com aumento da tecnologia e da medicina, a expectativa de vida aumentou. Porém,o que deveria ser comemoração para todos, por ter uma vida mais prolongada,gera preocupação em uma boa parte da população,visto que,números de idosos em asilo aumentaram e, falta de uma poupança para garantir uma boa velhice.     Segundo o IBGE, entre 2012 e 2017, a população de idosos de 25,4 milhões, saltou para mais de 30,2 milhões de pessoas.No mesmo período, o numero de idosos com 60 anos a cima cresceu 33% de 45,8 mil,para 60,8 mil nos albergues público.Se forem considerados os asilos privados sobre para 100 mil.De fato,o desamparo familiar cresce mais rápido que a expectativa de vida.Ainda mais com a carência de projeto para reforçar os cuidados prolongados e, assistencial a velhice, e também devido o enfraquecimento dos laços familiares na nova sociedade. A família, agora, não é mais aquela tradicional que sempre destacava alguém para cuidar dos mais velhos.  Em função do exposto,segundo Alexandre Kalache,Presidente Internacional de Longevidade Brasil,afirma que:As pessoas não conseguem fazer um pé de meia para ter uma renda estável e segura na velhice.Sendo assim, é natural que cresça o numero de pessoas idosas que vivem sozinhas.Entretanto ,o crescimento é muito alto,e o número de instituições de longa permanência não é suficiente para atender a demanda.   Portanto,para que a valorização dos idosos sejam resolvidos,ou melhorado,é necessário que o governo investi em centro  assistencial aos idosos, e casas de apoio.Alem disso,o Governo deve,por intermédio de secretaria econômica, junto com a secretaria da Educação, desenvolver por meio de palestra meios para conscientização da população sobre a importância de polpar dinheiro para o futuro de sua velhice.Dessa forma, o país conseguirá melhorar o cenário atual.