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Enviada em: 18/06/2019

Em Atenas, Pólis grega, o idoso era extremamente respeitado e valorizado, visto que os atenienses entendiam que quanto mais idade, mais experiência e sabedoria. Hodiernamente, essa valorização se converteu em desrespeito, negligência e desvalorização. Em pleno século XXI, infelizmente, o idoso é tratado como um objeto que já passou do prazo de validade. Logo, é necessário implementar medidas para combater essa realidade.        Nesse sentido, em análise do contexto retromencionado da desvalorização do idoso, dados do site "www.orizamartins.com" mostram que a expectativa de vida tende a aumentar cada vez mais em contra partida com a taxa de natalidade, que tende a diminuir. Indubitavelmente, esses dados mostram que um dia terá mais idosos que jovens no mundo. Sendo assim, não tem sentido essa desvalorização que o idoso sofre, sendo tratado como um incapaz que já não tem mais nada para oferecer à sociedade, sendo que o processo de amadurecimento é o futuro de qualquer ser humano e de toda a sociedade.         Por sua vez, embora a legislação brasileira afirme que nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão, a legislação não está sendo respeitada. Assim, a falta desse respeito é vista corriqueiramente quando um idoso não consegue um trabalho por conta da discriminação em achar que ele é incapaz, quando fazem bullying contra o idoso por conta da sua idade, achando que é um objeto invalido a ser descartado ou quando é negligenciado pela família ou pelo estado, deixando-o sem condições para trabalho, saúde e alimentação. Portanto, fica notório a necessidade de combater essa situação.         Em suma, fica claro que é necessário implementar medidas para solucionar esse impasse. Dessa forma, seguindo a linha de pensamento do filósofo Immanuel Kant em que “o ser humano não é nada além daquilo que a educação faz dele”, assim, caberá ao MEC (ministério da educação) efetuar palestras e propagandas, ministradas por psicólogos e profissionais da área, em escolas e ambientes públicos para a sociedade de toda faixa etária, com o fito de conscientizar sobre o respeito e a valorização que o idoso merece, além de elucidar que ser idoso não é algo anormal, mas sim, o futuro de qualquer pessoa, para combater essa realidade.