Enviada em: 10/08/2019

O avanço tecnológico no século XXI está proporcionado um aumento da expectativa de vida da população brasileira. Porém são necessário fatores que  garantam uma longevidade sem frustrações e infelicidades. Dessa maneira, o alongamento vital no Brasil apresenta uma cenário desafiador, seja por causas públicas, seja pela mudança da mentalidade social.    Em princípio, a saúde pública é deficiente e burla preceitos constitucionais. Neste sentido, a constituição promulgada em 1988, após a queda do regime militar, mudou a configuração de seus direitos e deveres. No entanto, muitos idosos tem seus diretos negligenciados pelo estado, uma vez que , faltam médicos especializados nessa faixa etária, falta remédios e muitas vezes a infraestrutura dos hospitais não são adequados para a população idosa. Desse modo, esses problemas tornam uma vida loga inviável, e podendo criar uma reação em cadeia de mortalidade na sociedade.     Além disso, é cabível enfatizar que , de acordo com Zygmunt Bauman, na teoria de  "Modernidade Líquida", o individualismo é uma característica do mundo pós-moderno e afeta, principalmente as relações sociais. Sob tal ótica, os brasileiros influenciados, por esse ''valores líquidos'', buscando sempre seu próprio bem estar e realizações imediatas, excluem esses idosos de suas atividades diárias por conta das limitações desses por conta da idade. Assim, esses longevos se setem excluídos da sociedade acometendo à uma vida deprimida e infeliz.    Portanto, é preciso garantir os direitos do Estatuto do Idoso. Para isso cabe ao Governo Federal construir hospitais em geriatra, ademais , contatar mais médicos e garantir o fornecimento de remédios, com o fato de amenizar os problemas de saúde pública. Outrossim, o MEC precisar criar abordagem obrigatória nas escolas dessa temática , mediante à roda de dialogo com pessoas idosas, promovendo uma troca de experiências. Sendo assim, garantiremos uma vida longa para a população cheia de felicidade e sonhos.