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Enviada em: 16/08/2017

Por um bem viver  Os séculos XX e XXI estão sendo marcados pela maior geração de idosos que já pisaram no planeta. De fato,essa situação levou-nos a repensar qual o valor dos mais velhos e sua importância. Nesse contexto repensamento, criou-se algumas medidas como o Estatuto do Idoso, porém ainda precisamos avançar para alcançarmos uma efetiva valorização.  Num primeiro momento, destaca-se um valor contido no Torá, isto é, a lei judaica, a qual diz que o filho deve honrar o mais velho,e, inclusive,cuidar do pai na velhice e até mesmo cuidá-lo se fosse preciso. Contudo, tal valor não é apreciado pela sociedade atual, expondo seus patriarcas ao relento, sem o mínimo de zelo para com os que o geraram. Logo, é fundamental inserir novamente tais valores na sociedade , os valores de cuidar e honrar daqueles que já estavam aqui antes deles.  Ademais, vale destacar a importância de informar tanto aos jovens quanto aos adultos os preparativos para essa fase da vida. Afinal, para uma efetiva valorização há a necessidade de mostrar qual é o melhor caminho para atingir a melhor idade da melhor forma. Enfim, educação financeira e planejamento a longo prazo deverá ser ensinado, explicando a importância de construir um patrimônio de modo que consiga viver apenas dos dividendos desses ativos, conseguindo sua autonomia financeira mesmo aposentados.   Torna-se evidente, portanto, a necessidade de rever as práticas da sociedade atual e educa-lá. Segundo Nelson Mandela são as ações positivas que mudam o mundo ,por essa ótica, torna-se vital o engajamento da sociedade civil, respeitando os idosos e agindo através de boas ações e a prestação de auxílio se necessário. Outrossim, cabe ao trinômio mídia, escola e governo, trabalharem juntos, promovendo palestras educacionais sobre planejamento financeiro a longo prazo e como se preparar para essa fase para que as próximas gerações desfrutem-as em sua plenitude. Afinal, como afirmou Platão, "o que importa não é viver, mas viver bem".