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Enviada em: 11/10/2018

Segundo o filósofo Thomas Hobbes, existe no homem um estado de natureza, no qual a busca pela autossatisfação prevalece, valendo-se de quaisquer meios para alcança-la. Ademais, diante dos problemas que a atual sociedade enfrenta, bem como políticos corruptos e consequentemente revoltas de massas populares, alguns indivíduos permanecem estáticos em ações e dinâmicos em críticas, mostrando que apesar de desejarem uma mudança a atitude dá lugar para inércia deixando o indivíduo indiferente diante os impasses.    Primeiramente, é inegável que nem todos conheçam ou compreendam os direitos que lhes são cabíveis como membros de uma sociedade, porém com os meios de comunicação social — jornais impressos, revistas, rádios, televisão, internet, etc — a informação sobre problemas que envolvem o país é levada para um grande número de pessoas. Ainda assim, assuntos como corrupção é apenas debatido, mesmo sabendo da necessidade de uma mudança muitos não agem.   Outrossim, pequena parcela da população se manifesta exigindo soluções e propondo-as. Embora não seja imediata, com o auxilio da educação e com persistência a sociedade poderia dar novos rumos ao país. De acordo com Aristóteles, as ações humanas devem buscar o bem comum. Desse modo, o indivíduo deve participar e ser ativo nos assuntos que envolvam a sociedade, de modo que determinados problemas sociais tenham um novo desfecho.    Portanto, algumas ações poderiam ser aplicadas para reverter a situação. Para Nelson Mandela a educação é a arma mais poderosa capaz de mudar o mundo. Sendo assim, as escolas públicas e privadas devem abrir debates mensalmente com seus alunos, de modo que os estudantes conheçam mais sobre seus direitos como cidadão e os deveres para com a sociedade, assim fazendo com que eles saibam se posicionar e propor soluções e atitudes que ocasionarão em consequências positiva no futuro.