Enviada em: 27/01/2018

Aqueles que possuem noção ética devem reprimir atitudes antiéticas e, quando for necessário, denunciar os infratores da boa convivência e do bom funcionamento do Estado. Aqueles que possuem boas ideias para o país devem se manifestar.       O ser humano é um ser social, isto é, está fadado a viver em sociedade - caso contrário é improvável que se mantenha vivo. Para um bom convívio em sociedade, regras fazem-se necessárias - se não existirem, o caos far-se-á presente na sociedade, quebrando, por fim, a semântica dessa palavra.       Assim sendo, com regras estabelecidas para as atitudes humanas que dizem respeito à coletividade, restam apenas a manutenção e o cumprimento destas; a manutenção é ofício do Poder Legislativo; o cumprimento é relativo aos cidadãos, e sua fiscalização pertence, em teoria, ao Poder Judiciário.       Isso é o que já acontece e produz resultados insatisfatórios conhecidos por qualquer cidadão atento: corrupção em demasia em vários setores sociais, sensação de não representatividade da população pelos legisladores e de ineficiência do Poder Judiciário.       Confere a nós, cidadãos brasileiros conscientes, atuarmos como direcionadores das ações do Poder Legislativo - enviando e-mails expondo nossa opinião sobre o que está acontecendo de antiético na sociedade e nossos desejos aos legisladores brasileiros (principalmente ao legislador eleito através de nosso voto), promovendo abaixo-assinados para a realização de algo que desejamos através dos homens do Legislativo, etc.; também é conferido a nós o policiamento da Ética Nacional - nada nos impede de solicitar a polícia ou contatar um promotor público quando necessário; também podemos, simplesmente, repudiar verbalmente (ou gestualmente) alguma ação indevida, com impactos coletivo, convictamente.       Com mudanças como essas podemos construir um país próspero politica, economica, social e moralmente.